TEMPLO DA VONTADE DIVINA
Hierofante: Mestre El Morya
Local: No Plano Etérico, sobre Darjeeling, junto ao Himalaia, na Índia
Complemento Divino: Mestra Mirian
Atributos: Poder, Força, Vontade Divina, Fé, Ordem Divina
Músicas-chave: Pomp and Circunstance e Land of Hope and Glory (Elgar)
Chacra: Coronario (Topo da abeça)
Dia da Semana: Domingo
Regência: O Sol que ao longo das eras e no decurso de muitas civilizações, sempre foi reverenciado como a mais perfeita manifestação visível de Deus
Símbolos: O Santo Graal (a Consciência Crística) e a Espada de Luz (Excalibur)
Arcanjo: Miguel e Fé
Chama: cristal azulado com irradiações da cor azul—safira.
TEMPLO DA FÉ E PROTEÇÃO
Hierofante: Arcanjo Miguel e Fé
Local: no plano etérico, sobre Banff, Montanhas Rochosas, Canadá.
Chama: branco cristal com irradiações azul—safira (Azul-Celeste).
Música: Coro dos Soldados, da Opera Margarida, Fausto de Gounod.
Chama gêmea: Fé.
Ele sustentam a Espada de Chama Azul que dissolve todo karma e energia negativa permitidas pela Sabedoria e Lei Kármica. Representa a Fé em Deus, na Vida e em todo bem que há em cada Ser. Resguarda a Luz da alma. Acolhe, purifica e conduz as almas desencarnadas.
TEMPLO DA PROTEÇÃO E FORÇA
Hierofante: Elohin Hércules e Amazona
Local: no plano etérico, sobre Lucene, Suíça.
Chama: azul.
Música: Quinta Sinfonia, Beethoven.
Chama gêmea: Amazona.
Atitude para Domingo: Como este é o primeiro dia da semana procure observar sua mente e acalmá-la. Preencha seus pensamentos com a Chama Azul, pois o verdadeiro Poder reflete esta Chama de Luz.
Dedique alguns momentos deste dia a você mesmo. Visualize Luz preenchendo todo seu corpo, a sua mente e a sua vida.
Abençoe o Presente, o Passado e o Futuro.
É momento de transformação, é momento de Fé, é momento de reafirmar o seu poder individual.
Que o poder da Chama Azul-cobalto ilumine sempre a sua vida com muito amo
Mestre Ascenso El Morya Khan é o Senhor (chohan) do primeiro raio da Vontade Divina, chefe do conselho de Darjecling da Grande Fraternidade Branca. 0 seu trabalho, em todas as suas vidas, sempre esteve ligado a uma devoção à palavra divina, elevando as suas visões e o seu empenho às obras de Deus. Isso criou à sua volta uma forte corrente, que flui por todas as encarnações da sua alma na Terra. Ele foi, entre outros, Abraão, que uniu os caldeus em torno da figura do Deus único, revelando-se um patriarca sábio que gerou as doze tribos de Israel.
Posteriormente, ele reaparece no plano físico como Melquior, um dos três reis magos do Oriente que por meio da providência divina (a estrela que pressagiou o nascimento do Salvador) encontram Jesus Cristo, que seria o grande mestre a revelar o caminho do Amor e se tornar o caminho que muitos trilhariam séculos depois.
El Morya também foi o rei Arthur, que inspirou grande parte das ordens cavalheirescas e plantou a semente da fraternidade entre os homens, ao participar da demanda do Graal, na qual vários dos seus cavaleiros e damas da corte foram iniciados nos mistérios interiores do Cristo. Após essa passagem pelo plano físico, ele ainda retornou às terras britânicas e irlandesas, nas figuras de Thomas Becket e Henrique II e VIII. Em fins do século XVI, sua alma foi residir no Oriente, na pessoa de um dos grandes imperadores mongóis, conhecido apenas como Akbar. No Oriente, também encarnou como El Morya Khan, um dos mais conhecidos dos mahatmas tibetanos; porém, não existem muitas referências ,obre sua
Sabe-se que teria sido um príncipe Rajput de uma das castas de guerreiros e governantes da Índia, muito respeitado dentro dos sistemas socio-políticos indianos por sua coragem e honra.
Sua grande obra foi unir as antigas verdades espirituais do Oriente com as tradições do Ocidente, especialmente visível no seu empenho em relação à fundação da Sociedade Teosófica, no final do século XIX. Através de uma série de cartas dirigidas pelo mestre El Morya e pelo mestre Koot Hoomi Lal Singh a um grupo de estudantes e chelas, a sociedade pode iniciar seus trabalhos no Ocidente. A literatura da Sociedade Teosófica traz testemunhos do encontro de alguns teosofistas com El Morya, e todos foram unânimes em relatar a reverência com relação à sua ascendência divina, assim como o seu desejo em permanecer anônimo em relação ao mundo exterior. No ano de 1898, El Morya Khan ascendeu ao coração de Deus.